segunda-feira, junho 7




Chama-se espiral de sensibilidade. afunilado, perene e sem outro qualquer adjectivo.
o sal da vida é o sal da vida. Para mim. Enquanto percorro tanto em tão pouco, as luzes decidem-se
pelo opaco. Correm estores e crianças para dentro de casa. Os carros alinham-se numa conspiração silenciosa, em Marcha sobre Marcha. Desligam-se os motores e ficamos sós. Ninguém. Não há quem se atreva a. Ninguém.
Enquanto sentam, enquanto levantam, enquanto sim, enquanto não: quatro-de-uma-matilha-de-sensibilidade ensinam o oxigénio a respirar. Com amor. E uma gargalhada. E não há morte possível para esses eles-nós.